segunda-feira, 12 de março de 2012

BATALHA DO JENIPAPO


by: Jota A Costa
Encenação da Batalha do Jenipapo amanhã traz inovações



Batalha do Jenipapo
Na tarde de amanhã, 13, em Campo Maior, a mais sangrenta das batalhas será encenada por atores piauienses. Comemorada anualmente pelo Governo do Estado, a Batalha do Jenipapo se deu pela Independência do Brasil.

Organizada pelaFundação Cultural do Piauí – Fundac, a encenação é um dos pontos altos da programação, e este ano traz diversas novidades. “A primeira mudança é no roteiro, que foi feito por Bernardo Aurélio e adaptado pelo diretor de Ações Culturais da Fundac, Franklin Pires”, revela Luciano Brandão, coordenador de Artes da Fundação Cultural do Piauí.

Ao invés de segmentado em acontecimentos em Parnaíba, Oeiras e Campo Maior, o espetáculo será somente em Campo Maior. Também serão incorporados animais vivos. "O figurino foi pensado para exaltar a coragem do povo campo maiorense, com uso de texturas e tons terrosos", explicou Danilo França, coordenador de Eventos da Fundac. Já a sonoplastia, assinada por Márcio Britho, enfoca o drama vivido durante o período. "A sonoplastia foi reformulada e tentamos emocionar e passar a tensão que as cenas necessitam. Estão sendo usadas peças musicais de grandes artistas, e tudo foi pesquisado para transportar o público ao momento da batalha", afirmou Márcio.

Ao todo serão 60 atores participando da encenação, que ocupará não apenas o espaço tradicional, mas o monumento da Batalha do Jenipapo também será palco para a encenação. “Queríamos criar algo grandioso, que demonstrasse a importância desse evento, e usando o monumento que homenageia esses heróis piauienses que foram mortos faz parte disso”, completou Luciano Brandão.

Outra novidade será a música ao vivo, que complementará a trilha sonora da encenação. “Tanto no momento da luta durante a Batalha como no final do espetáculo a cantora lírica Gislene Danielle irá cantar”, disse o coordenador de Artes.

"Será um momento para agradecermos o que esses herois fizeram pelo nosso país", concluiu Luciano.
fonte: Fundac

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